Seja bem-vindo
Nova Timboteua,27/08/2025

  • A +
  • A -

STF agenda interrogatório de deputados investigados por desvios de emendas

jornalpara.com.br
STF agenda interrogatório de deputados investigados por desvios de emendas

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para quinta-feira (28) o interrogatório de parlamentares do PL acusados de participação em esquema de corrupção ligado ao desvio de emendas parlamentares.




Leia também: Suspeito de ameaçar influenciador Felca é preso em Olinda




A audiência está prevista para as 9h, na sala da Primeira Turma. Entre os convocados estão os deputados Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e Pastor Gil (PL-MA), além do suplente Bosco Costa (PL-SE).



Denúncia e acusações



Em abril, a Primeira Turma aceitou denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), que apontou solicitação de propina de R$ 1,6 milhão em troca da liberação de R$ 6,6 milhões em emendas destinadas a São José de Ribamar (MA). Entre as provas apresentadas pela PGR, estão mensagens obtidas pela Polícia Federal.



A investigação teve início após denúncia do então prefeito Eudes Ribeiro, que relatou ameaças e pressões para aderir ao esquema.



Contexto do “orçamento secreto”



Esse caso é o mais avançado dentro de uma série de inquéritos em tramitação no STF relacionados ao chamado “orçamento secreto”, modelo de distribuição de recursos públicos que dificultava a identificação dos autores das indicações.



Desde 2022, o Supremo tem estabelecido regras para tornar mais transparentes as liberações dessas emendas. Nesta semana, o ministro Flávio Dino determinou que a PF investigue 964 emendas aprovadas entre 2020 e 2024 que não apresentaram plano de trabalho registrado no sistema oficial.



Defesas



A defesa de Josimar Maranhãozinho sustenta que as acusações são “frágeis e desfundamentadas”.



Os advogados de Bosco Costa alegam falta de provas, afirmando que a denúncia se baseia em “diálogos de terceiros e anotações desconhecidas”.



Já a defesa de Pastor Gil questiona a legalidade das provas e argumenta que a investigação deveria ter iniciado no STF, e não na Justiça Federal no Maranhão.



Fonte: Ag. Brasil



ACOMPANHE O JORNAL PARÁ



Quer ficar bem-informado sobre os principais acontecimentos do Pará e do Brasil? Siga o Jornal Pará nas redes sociais.



O JP está no Instagram, YouTube, Twitter e Facebook.




COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.